quinta-feira, 30 de julho de 2009
Hugh Laurie interviews Michael Jackson- A Bit of Fry and Laurie- BBC Comedy
Hugh Laurie takes some time out of his comedy sketch schedule to do a candid interview with one of the world's most infamous music stars - Michael Jackson. Funny spoof from BBC comedy show 'A Bit of Fry & Laurie'.
quarta-feira, 29 de julho de 2009
XXY - Dir. Lucia Puenzo (2007)
Espero amanhã conseguir escrever algum comentário sobre estre filme argentino.
Estou sem palavras, maravilhoso.
terça-feira, 28 de julho de 2009
sábado, 25 de julho de 2009
Novo Single - Arctic Monkeys
Finalmente o Arctic Monkeys lançaram um novo single, "Crying Lightning", e esse já vem com video clip.
Enquanto isso, eu continuo a esperar uma oportunidade para os ver ao vivo!
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Fãs completam nova música do Muse; ouça "United States of Eurasia"
Depois de lançar um desafio aos fãs, a primeira música do novo disco do Muse foi finalmente revelada. "United States Of Eurasia" já se espalhou pela internet.
OUÇA "UNITED ESTATES OF EURASIA"
A banda espalhou cartões de memórias USB por quatro cidades ao redor do mundo: Dubai (Emirados Árabes Unidos), Moscou (Rússia), Paris (França) e Berlim (Alemanha). Cada cartão vinha com um código para liberar um enigma a ser desvendado pelos fãs. Depois de descobrir o segredo, uma parte da faixa "United States Of Eurasia" era revelada.
A música foi completada agora pelos fãs. "United States Of Eurasia", que já foi comparada aos instrumentais do Queen, estará no próximo disco do Muse, intitulado "Resistence". O álbum vai ser lançado no dia 14 de setembro.
"The Resistance" é o sucessor de "Black Holes And Revelations" (2006). Em um webchat com fãs no final de 2008, o vocalista Matt Bellamy disse que a gravação do novo disco incluiria instrumentos de corda. "Eu tenho feito arranjos com elementos orquestrais, mas está levando muito tempo por causa da minha inexperiência com essa escala".
Criado em 1997, o Muse já lançou seis álbuns (quatro discos de estúdio, um ao vivo e uma coletânea), com destaque para "Absolution" (2003) e "Black Holes and Revelations". A banda é formada por Matthew Bellamy (voz e guitarra), Christopher Wolstenholme (baixo) e Dominic Howard (bateria).
De: http://musica.uol.com.br
OUÇA "UNITED ESTATES OF EURASIA"
A banda espalhou cartões de memórias USB por quatro cidades ao redor do mundo: Dubai (Emirados Árabes Unidos), Moscou (Rússia), Paris (França) e Berlim (Alemanha). Cada cartão vinha com um código para liberar um enigma a ser desvendado pelos fãs. Depois de descobrir o segredo, uma parte da faixa "United States Of Eurasia" era revelada.
A música foi completada agora pelos fãs. "United States Of Eurasia", que já foi comparada aos instrumentais do Queen, estará no próximo disco do Muse, intitulado "Resistence". O álbum vai ser lançado no dia 14 de setembro.
"The Resistance" é o sucessor de "Black Holes And Revelations" (2006). Em um webchat com fãs no final de 2008, o vocalista Matt Bellamy disse que a gravação do novo disco incluiria instrumentos de corda. "Eu tenho feito arranjos com elementos orquestrais, mas está levando muito tempo por causa da minha inexperiência com essa escala".
Criado em 1997, o Muse já lançou seis álbuns (quatro discos de estúdio, um ao vivo e uma coletânea), com destaque para "Absolution" (2003) e "Black Holes and Revelations". A banda é formada por Matthew Bellamy (voz e guitarra), Christopher Wolstenholme (baixo) e Dominic Howard (bateria).
De: http://musica.uol.com.br
quarta-feira, 15 de julho de 2009
WebCam - VideoClip
Outro videoclip do Realizador Masashi Kawamur. Foi totalmente gravado com Webcams.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Azeite Galo
Esta é uma ação da Pure Ativism, para o Azeite Gallo que esta acontecendo em Lisboa, no Largo Camões.
A marca modificou o Largo Camões por alguns dias, onde este recebeu relvado e mais árvores. O espaço ficou giríssimo, e deixou a cidade mais jovem e agradável. Quem sabe isto não devesse ser olhado com mais atenção pelas Juntas de Freguesia e Camara de LIsboa como uma tentativa de deixar Lisboa ainda mais agradável bela!
quarta-feira, 8 de julho de 2009
terça-feira, 7 de julho de 2009
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Impressionante!
Uma pesquisa realizada pela Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, por meio do Programa Agita São Paulo, apontou que o número de pessoas que se dizem sedentárias, ou seja, que não praticam nenhum tipo de atividade física, caiu 72% nos últimos seis anos.
domingo, 5 de julho de 2009
Memoria: a morte do músico Zé Gomes By Nilnews
Só hoje fiquei sabendo da morte do grande músico brasileiro, Zé Gomes, pai do também musico André Gomes, e um dos maiores talentos da musica brasilera de todos os tempos.
Zé Gomes começou sua vida artística tocando na década de 50, no grupo tradicionalista “Os Gaudérios” ao lado de Moraes Filho, Jarbas Cabral e do acordeonista Neneco. Sua marca revolucionária apareceria nos ousados arranjos que criava, desafiando os conceitos da época.
Dono de uma formação erudita – tocava Beethoven, Bach, Chopin – jamais procurou rótulos para sua música. Ao contrário, o dial de seu rádio buscava ansiosamente as emissoras argentinas e seu alvo preferido era um instrumentista desconhecido que tocava música criolla com o toque mágico da modernidade. Seu nome Astor Piazzolla. Entre os brasileiros, Jacó do Bandolim e Villa-Lobos eram os seus preferidos. “Nunca me deixei prender por certos pensamentos. Devemos exercitar nossa liberdade”, é uma frase que define o espírito inquieto do músico gaúcho, que logo deixou Ijuí para trás e veio para a capital.
Em Porto Alegre, ingressou na OSPA e tocava Vivaldi com a Orquestra de Câmara da Escola de Artes. A principal característica sempre mantida: não perder de vista a universalidade das harmonias.
O arranjo feito para o clássico regionalista “Os homens de preto” se ouvida hoje, passa a sensação de ter sido gravada ontem, soa atual, nova, renovada, ousada para a época. Com “Os Gaudérios”, ficou oito anos, depois procurou conhecer o Brasil. O interior do Brasil.
O corpo foi cremado em São Paulo, onde vivia, este compositor, arranjador, luthier, maestro e pesquisador gaúcho José Kruel Gomes, internacionalmente conhecido como Zé Gomes. Ele faleceu dia cinco de junho vítima de infarto, aos 72 anos.
Zé Gomes começou a tocar profissionalmente aos 14 anos. Natural de Ijuí, aos 17 muda-se com a família para Porto Alegre e ingressa no Movimento Tradicionalista, com o grupo “Tropeiros da Tradição”, com Paixão Cortes. A formação serviria de modelo a todos os conjuntos que os sucederam.
No início da década de 1950, integrou o conjunto “Os Gaudérios” junto com Barbosa lessa. Aos 18 anos, viaja com o conjunto à França, para participar do Festival Internacional de Folclore promovido pela Universidade Sorbonne, e volta ao Brasil com o primeiro prêmio.
Em 1955 trabalhou com João Gilberto, juntamente com Luis Bonfá, compositor da música do filme Orfeu no Carnaval, que já tinha elementos da Bossa Nova.
Em 1958 criou o Curso de Violão José Gomes, no qual ensinou mais de 1.500 alunos em uma década de funcionamento, época em que freqüentemente palestrava em seminários culturais ou integrava a OSPA.
Em 1966, Zé Gomes funda, com Bruno Kieffer e Armando Albuquerque, o Seminário Livre de Música (Selim), que dois anos depois vira o Centro Livre de Cultura. Em 1969, por concurso público, torna-se professor na Escola de Artes da UFRGS.
De 1968 a 1971 participa, como arranjador, de vários festivais. Muda-se para São Paulo no início dos anos 70, onde, além de continuar lecionando, compõe músicas para teatro, trilhas para cinema, fábulas infantis, quartetos, trios e duos instrumentais, corais, peças para viola e rabeca (instrumento que mais tarde viria a construir), e música sacra.
Zé Gomes participou de mais de 200 gravações, com Chico Buarque, Heraldo do Monte, Arthur Moreira Lima, Diana Pequeno, Grupo Tarancon, Renato Teixeira, Elomar, Pena Branca e Chavantinho, Paulino Pedra Azul, Marluí Miranda, Alzira Spíndola, João do Valle, entre muitos outros. Ultimamente, gravava discos independentes com suas prórpias composições.
É considerado um dos maiores intérpretes de Villa-Lobos, cuja obra estudou profundamente. Dedicou-se ao estudo da rabeca e da viola de cocho.
Com os parceiros Almir Sater e Paulo Simões, viajou a cavalo mais de mil quilômetros pelo Pantanal, para fazer um filme sobre o homem pantaneiro e pesquisar a música da região.
Criou inúmeros projetos de artesanato e fabricação de instrumentos musicais, tais como rabeca acústica, chorongo ou baixo acústico, calimba cromática, violino mudo.
A última vez que se apresentou em Porto Alegre foi ao violino, acompanhando Almir Sater no Projeto Acorde Brasil, do Sesc, em 2007
Zé Gomes começou sua vida artística tocando na década de 50, no grupo tradicionalista “Os Gaudérios” ao lado de Moraes Filho, Jarbas Cabral e do acordeonista Neneco. Sua marca revolucionária apareceria nos ousados arranjos que criava, desafiando os conceitos da época.
Dono de uma formação erudita – tocava Beethoven, Bach, Chopin – jamais procurou rótulos para sua música. Ao contrário, o dial de seu rádio buscava ansiosamente as emissoras argentinas e seu alvo preferido era um instrumentista desconhecido que tocava música criolla com o toque mágico da modernidade. Seu nome Astor Piazzolla. Entre os brasileiros, Jacó do Bandolim e Villa-Lobos eram os seus preferidos. “Nunca me deixei prender por certos pensamentos. Devemos exercitar nossa liberdade”, é uma frase que define o espírito inquieto do músico gaúcho, que logo deixou Ijuí para trás e veio para a capital.
Em Porto Alegre, ingressou na OSPA e tocava Vivaldi com a Orquestra de Câmara da Escola de Artes. A principal característica sempre mantida: não perder de vista a universalidade das harmonias.
O arranjo feito para o clássico regionalista “Os homens de preto” se ouvida hoje, passa a sensação de ter sido gravada ontem, soa atual, nova, renovada, ousada para a época. Com “Os Gaudérios”, ficou oito anos, depois procurou conhecer o Brasil. O interior do Brasil.
O corpo foi cremado em São Paulo, onde vivia, este compositor, arranjador, luthier, maestro e pesquisador gaúcho José Kruel Gomes, internacionalmente conhecido como Zé Gomes. Ele faleceu dia cinco de junho vítima de infarto, aos 72 anos.
Zé Gomes começou a tocar profissionalmente aos 14 anos. Natural de Ijuí, aos 17 muda-se com a família para Porto Alegre e ingressa no Movimento Tradicionalista, com o grupo “Tropeiros da Tradição”, com Paixão Cortes. A formação serviria de modelo a todos os conjuntos que os sucederam.
No início da década de 1950, integrou o conjunto “Os Gaudérios” junto com Barbosa lessa. Aos 18 anos, viaja com o conjunto à França, para participar do Festival Internacional de Folclore promovido pela Universidade Sorbonne, e volta ao Brasil com o primeiro prêmio.
Em 1955 trabalhou com João Gilberto, juntamente com Luis Bonfá, compositor da música do filme Orfeu no Carnaval, que já tinha elementos da Bossa Nova.
Em 1958 criou o Curso de Violão José Gomes, no qual ensinou mais de 1.500 alunos em uma década de funcionamento, época em que freqüentemente palestrava em seminários culturais ou integrava a OSPA.
Em 1966, Zé Gomes funda, com Bruno Kieffer e Armando Albuquerque, o Seminário Livre de Música (Selim), que dois anos depois vira o Centro Livre de Cultura. Em 1969, por concurso público, torna-se professor na Escola de Artes da UFRGS.
De 1968 a 1971 participa, como arranjador, de vários festivais. Muda-se para São Paulo no início dos anos 70, onde, além de continuar lecionando, compõe músicas para teatro, trilhas para cinema, fábulas infantis, quartetos, trios e duos instrumentais, corais, peças para viola e rabeca (instrumento que mais tarde viria a construir), e música sacra.
Zé Gomes participou de mais de 200 gravações, com Chico Buarque, Heraldo do Monte, Arthur Moreira Lima, Diana Pequeno, Grupo Tarancon, Renato Teixeira, Elomar, Pena Branca e Chavantinho, Paulino Pedra Azul, Marluí Miranda, Alzira Spíndola, João do Valle, entre muitos outros. Ultimamente, gravava discos independentes com suas prórpias composições.
É considerado um dos maiores intérpretes de Villa-Lobos, cuja obra estudou profundamente. Dedicou-se ao estudo da rabeca e da viola de cocho.
Com os parceiros Almir Sater e Paulo Simões, viajou a cavalo mais de mil quilômetros pelo Pantanal, para fazer um filme sobre o homem pantaneiro e pesquisar a música da região.
Criou inúmeros projetos de artesanato e fabricação de instrumentos musicais, tais como rabeca acústica, chorongo ou baixo acústico, calimba cromática, violino mudo.
A última vez que se apresentou em Porto Alegre foi ao violino, acompanhando Almir Sater no Projeto Acorde Brasil, do Sesc, em 2007
Em memória do músico Zé Gomes!
Zé Gomes,
grande músico brasileiro, e pai de um grande amigo meu, Daniel Gomes, faleceu a cerca de 20 dias (05/06/07), vítima de um infarto, ele tinha 72 anos.
Infelizmente, só soube hoje da triste notícia.
Ele não chegou a ser tão famoso ou POPular quanto Michael Jackson, mas, para além de um grande artista, foi um grande homem. E tem sua importância para a música popular brasileira!
Assistam o link a seguir e conheçam um pouco de Zé Gomes!
http://video.google.com/videoplay?docid=-2973200481890838766
Zé, descanse em paz!
grande músico brasileiro, e pai de um grande amigo meu, Daniel Gomes, faleceu a cerca de 20 dias (05/06/07), vítima de um infarto, ele tinha 72 anos.
Infelizmente, só soube hoje da triste notícia.
Ele não chegou a ser tão famoso ou POPular quanto Michael Jackson, mas, para além de um grande artista, foi um grande homem. E tem sua importância para a música popular brasileira!
Assistam o link a seguir e conheçam um pouco de Zé Gomes!
http://video.google.com/videoplay?docid=-2973200481890838766
Zé, descanse em paz!
Assinar:
Postagens (Atom)
