A primeira vez que ouvi falar sobre Miranda foi ao assistir o filme que ela escreveu, realizou e protagonizou, EU, VOCÊ E TODOS NÓS. O filme é lindissmo, muito suave e poético. Cenas engraçadas e simples, em uma história totalmente possível.
É engraçado perceber que grande parte da artista personagem é a artista real. Que as obras que lá estão expostas são obras dela.
Nesta semana fui surpreendido no blog invisiblered.blogspot.com com uma entrevista com a autora, video acima, foi bom para relembrar.
Deste video gostaria de destacar uma intervenção fotográfica onde a autora pede å pessoas, que não se conheciam anteriormente, para deixarem ser fotografadas de mãos dadas. Pouco vi do resultado, e, infelizmente, não achei as fotos em boa qualidade na internet (abaixo).
De qualquer maneira comecei a refletir o quanto íntimo pode ser um simples toque das palmas de pessoas. O quanto pode significar os dedos entrelaçados ou um esbarrar suave de mãos.
